VACINAÇÃO X IMUNIDADE


Por Mônica Lacombe Camargo


A cada dia que passa aumenta o declínio na saúde dos seres humanos, a começar pela das crianças. Essa realidade está basicamente relacionada à crença de que as doenças infantis são perversas, que a vacinação é sinônimo de imunização contra inúmeras doenças e que sua segurança é inquestionável. Entretanto, nem todos os estudiosos no assunto concordam com isso!(1)

A literatura científica, surpreendentemente vasta, mostra que as vacinas não só não são absolutamente infalíveis,
(2) como também podem causar tanto a própria doença(3) como produzir outras formas de doenças,(4) doenças inexplicáveis,(5)abscessos,(6)alterações na resistência do organismo,(7) surdez,(8)doenças renais,(9) problemas pulmonares,(10) disfunções  hepáticas,(11) sem falar nas outras reações adversas e uma infinidade de outros efeitos colaterais.

De acordo com o Centro de Controle de Doenças (CDC), dos Estados Unidos, quanto maior o número de vacinas contra a hepatite B uma criança receba, se comparada às não vacinadas, maior a possibilidade dela contrair a doença.

Em 1977, o Dr. Jonas Salk, inventor da vacina Salk contra a pólio, reconheceu que 87% dos casos que ocorreram desde 1970, nos Estados Unidos, foram fruto da vacina que receberam. Atualmente, a vacina Sabin tornou-se praticamente a única causa de pólio. O que é um grande paradoxo.
(12)

É fato público e notório que o Dr. Fred Klenner, durante a epidemia de pólio dos anos 40, nos Estados Unidos, salvou todos os seus pacientes com super doses de vitamina C (primeira vez que a vitamina C foi utilizada como elemento terapêutico).

A diabete infantil, doença de Crohn e intussuscepção dos intestinos (ou "nó nas tripas") também eram doenças até então praticamente desconhecidas pelas crianças, mas que apareceram com o advento das vacinas, enquanto a incidência
de câncer e de leucemia infantil atingiu níveis estratosféricos entre 1960 e 1980,
o mesmo que hoje acontece com o Autismo.

Em 1999, a Dra. Vera Scheibner, após ter estudado 60mil páginas da literatura médica sobre vacinação,
(13) enviou uma carta ao Congresso australiano atestando que:

Só existe um tipo de imunidade, a imunidade natural, que é alcançada com a experiência das doenças infecciosas infantis....


A vacinação, incluindo a praticada nos bebês, não somente não preveniu doença infecciosa alguma, como vem causando mais sofrimento e mortes do que qualquer outra atividade humana em toda a história da intervenção médica. Serão preciso décadas para se limpar completamente os desastres causados pela vacinação infantil. Todas as vacinas devem ser interrompidas imediatamente, e todas as suas vítimas devidamente indenizadas.

A Dra. Jane Orient, diretora-executiva da Association of America Physicians and Surgeons, dos Estados Unidos, concorda:

A política sanitária, no que diz respeito às vacinas, realmente é fundamentalmente falha e permeada por conflitos de interesse.

Ela baseia-se em estudos científicos bastante inconsistentes, feitos
sob uma pequena amostragem, durante muitos curtos períodos de tempo

e sob parâmetros extremamente limitados.
É, portanto, inacreditável que a maioria dos pais, últimos responsáveis pela segurança dos filhos, desconheça totalmente esses fatos e permitam que as crianças sejam expostas a 20 ou 30 doses de vacinas. Cabe, assim, revermos alguns fatos já documentados sobre o assunto.

Ao final dos anos 70 quando estudava macrobiótica e terapias orientais no Instituto Kushi de Boston, tive contato com o pediatra Dr. Robert Mendelson
(14) que afirmava:

A cada dia aumentam mais as suspeitas de que as vacinas contra doenças infantis, aparentemente inócuas, sejam responsáveis pelo dramático aumento das doenças auto-imunes.

Na verdade, quanto maior o número de vacinas que uma pessoa recebe, mais fraco se torna seu sistema imunológico. E se as vacinas eram duas em 1910, em 1940 já eram nove, e hoje já atinge a casa dos cinqüenta! Será mera coincidência, ou será que existe uma relação de causa e efeito entre essa multiplicação do número de vacinas com o aumento do número de doenças, de medicamentos e de farmácias?

Antes dos programas de vacinação em massa serem implantados, em meados dos anos 40, a terminologia síndrome da morte súbita infantil nem mesmo existia e os casos de autismo eram raros.
(15)

Estatísticas publicadas no The American Journal of Epidemology, de 1992, mostravam ser oito vezes maior o número de recém-nascidos (em torno de 10 mil nos Estados Unidos) que morriam misteriosamente no terceiro dia após serem vacinados com a DPT - a vacina tríplice.

Como as vacinas afetam o sistema nervoso central,
os danos neurológicos lideram as reações adversas mais comuns entre as crianças(16) devido à fragilidade e sensibilidade
do sistema nervoso a mudanças no ambiente biológico. Consequentemente, a ocorrência de encefalites
(17) e edemas cerebrais(18) após a vacinação é algo comum e "compreensível".

O fato dos bebes de zero a seis meses, cujos terminais nervosos ainda nem mesmo se encontram protegidos pela mielina, serem expostos aos vírus das vacinas, às molécu-las protéicas que lhes servem de veículo, cuja seqüência de DNA/RNA lhe
é totalmente estranha, é ABERRANTE!

Impor ao sistema imune de uma criança ainda em formação, aprendendo a reconhecer suas próprias proteínas, células etc., uma arbitragem seletiva dessa ordem, volto a repetir - é ABERRANTE!

Não estará aqui a causa do "mistério" da desmielinização dos terminais nervosos
(19)e das doenças auto-imunes que hoje assolam as crianças?
A esse quadro acrescenta-se o fato das vacinas também trazerem elementos tóxicos da grandeza do mercúrio, alumínio e formol. Ou seja, a pratica da vacinação é uma violação biológica tão imensa, que é impossível continuar a acreditar que ela seja fruto de uma ciência que visa o bem estar da humanidade.

As vacinas tanto afetam o sistema imune como o sistema nervoso central de todas as crianças, variando apenas a intensidade dos estragos. Após ser vacinada, qualquer criança muda seu comportamento - aumento da freqüência dos ataques de choro, febre, epilepsia,
(20) convulsões(21) etc. E como a tireóide controla o metabolismo basal, observa-se também alterações (depressão) na atividade da tireóide.(22)

É fundamental que os pais sejam informados sobre o fato das vacinas poderem igualmente provocar choques anafiláticos, levar a criança ao coma e até mesmo à morte,
(23) pois tais possibilidades não podem ser ocultadas dos verdadeiros responsáveis
por arbitrar pela vacinação ou não de seus filhos, de acordo com a própria intuição, já que laboratório ou médico algum pode garantir a inocuidade de uma vacina.(24)

Segundo a observação de alguns estudiosos, crianças não vacinadas andam mais rápido, falam mais rápido, são mais saudáveis e apresentam níveis de destreza e QI muito mais elevados, fazendo com que se destaquem entre as crianças "normais".

Em 1988, Dietrich demonstrou que o atraso no desenvolvimento infantil tinha correlação com a alteração da mielina. Coulter descreveu os danos que a vacinação provoca no sistema nervoso central e no comportamento anormal das crianças.
(25)
Portanto não deveria ser surpresa alguma o número de crianças que hoje vivem controladas por drogas da magnitude do Retalian e do Prozac.

Coulter também cita Thomas River que, em 1935, já fazia referência à alergia encefálica resultante da infecção viral ou bacteriológica do sistema nervoso:


Desde 1926 já se sabe que a vacinação produz encefalite. Nas regiões onde a vacinação em massa não é organizada, a paralisia é rara... É impossível negar a conexão entre as vacinas e a encefalite que as acompanha.

Desordens e Doenças Relacionadas à Vacinação

Alergias
Ataques
Ataxia/apraxia
Autismo
Cegueira
Confusão mental
Convulsões
Deficiência de atenção
Diabetes
Dificuldade de aprendizado
Diminuição do QI
Dislexia
Doença de Alzheimer
Doenças auto-imunes
Encefalite
Epilepsia
Esclerose múltipla
Hiperatividade
Lúpus
Paralisia meningocócica
Paralisia pelo vírus da pólio
Retardamento mental
Reumatismo
Síndrome da morte súbita infantil
Síndrome de Gullain Marre
Surdez
Tumor cerebral (SV-40)

Nos Estados Unidos, as estatísticas que quantificam os efeitos colaterais relativos às vacinas ainda são modestas, já que só em 1991 o FDA implementou o Vaccine Adverse Effect Reporting System (VAERS). E poucos ainda são os médicos que se reportam a ele - apenas 2,5% dos pediatras de Nova York, por exemplo, adquiriram o hábito de informar o número de mortes e danos subseqüentes à vacinação que testemunharam em suas clínicas. Mesmo assim, entre 1992 e 1996, 33 mil casos foram encaminhados ao VAERS - um número impossível de ser ignorado.

É igualmente inadmissível que os pediatras nem mesmo ventilam, junto aos pais, os riscos que as crianças correm ao serem vacinadas, embora inúmeros não vacinem seus filhos e se recusarem a ser vacinados - de acordo com o Journal of the American Medical Association, de fevereiro de 1981,
90% dos obstetras e 66% dos pediatras recusaram-se receber a vacina contra rubéola, por exemplo.

Em relação à vacina da gripe, é conveniente ouvirmos a opinião de HughFudenberg, um dos principais imunogeneticistas atuais:

Os indivíduos que receberam cinco vacinas consecutivas contra a gripe entre 1970 e 1980 estão 10 vezes mais vulneráveis à doença de Alzheimer do que aqueles que receberam apenas uma, duas ou nenhuma vacina... devido ao mercúrio e ao alumínio que existe em todas elas, pois o acúmulo do mercúrio e do alumínio no cérebro causa disfunções cognitivas.


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