EFEITOS ADVERSOS DOS ANTIÁCIDOS
* Demência devido à concentração do alumínio na massa cinzenta do cérebro – a intoxicação pelo alumínio, causa de inúmeras outras patologias, é cumulativa.
* Desidratação.
* Enfraquecimento dos movimentos peristálticos – promove a prisão de ventre e uma possível crise de apendicite.
* Hemorragias gastrintestinais, arroto e refluxo.
* Insuficiência renal, hipercalcemia e cálculos renais.
* Conseqüências da alcalose – desequilíbrio do pH:
* Agitação, ansiedade, irritabilidade.
*Câimbras, fraqueza e contrações musculares, tetania.
* Diminuição do sangue no coração e no cérebro, podendo ocorrer arritmias cardíacas, convulsões, tetania.
* Diminuição do potássio no sangue.
* Problemas cardíacos, respiratórios, metabólicos e cerebrais.
O alimento em si sempre será um elemento estranho ao organismo, que precisa decompô-lo para retirar dele o que seja aproveitável e eliminar o resto, o lixo, o mais rapidamente possível.
O processo digestivo consome, portanto, uma quantidade absurda de energia e de enzimas que, por sua vez, não funcionam sem vitaminas e minerais.
Essa realidade, que deveria ser transmitida a todos ainda nos bancos da escola, tem uma série de implicações como:
* Quanto mais se come, mais se consome energia.
* Os alimentos que geram menos lixo são os mais nutritivos.
* Refeições e alimentos complexos são muito mais desgastantes do que energizantes.
* A quantidade pode acabar com o poder nutritivo e energético de um alimento, em outras palavras, veneno é uma questão de quantidade.
* O jejum é a dieta mais importante contra uma ampla variedade de doenças.
A carência de enzimas, a deficiência dos sucos gástricos, problemas estruturais no trato gastrintestinal e a incompatibilidade do indivíduo com o alimento ou entre os alimentos aumentam o desgaste que o processo digestivo impõe ao organismo.
Isso também explica porque, freqüentemente após as refeições, muitos se sentem esgotados e por vezes totalmente incapacitados a qualquer outra atividade que não seja o sono.
Conclusão, excluindo os acidentes, o homem morre pela boca!
Mônica Lacombe Camargo
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