AS ARTICULAÇÕES
As juntas, compostas pelo encontro de dois ossos, têm o ponto de junção recoberto pelo tecido da cartilagem, que, sendo resistente e escorregadio, suaviza o movimento deslizante entre os ossos.
Protegendo a cabeça dos ossos a cartilagem a impede de entrar em atrito, ao mesmo tempo em que absorve o choque oriundo de qualquer movimento de impacto. Por isso, os ossos, normalmente, não se lascam, rompem ou quebram.
As juntas são ainda encapsuladas por uma membrana – a membrana sinovial – que secreta um líquido conhecido como sinóvia ou líquido sinovial, que as lubrifica.
A estabilidade das juntas é mantida pelos ligamentos – pequenas tiras de tecidos conjuntivos fibrosos que ligam os lados opostos das juntas –, cuja firmeza e espessura variam de acordo com a necessidade de resistência daquela determinada junta.
O movimento das juntas é fruto das contrações musculares e dos tendões que se inserem nos ossos, um pouco além do ponto de ligação das juntas. Na verdade, é a contração dos músculos que movimenta os tendões que, por sua vez, produzem a dobradura ou estiramento das juntas.
As juntas têm diferentes configurações de acordo com o movimento a ser desempenhado. Cotovelos, dedos, joelhos, por exemplo, têm diferentes planos de rotação e movimentos laterais, enquanto os pulsos, constituídos por inúmeros ossos e pequenas juntas, são capazes de movimentos mais complexos.
A coluna vertebral, que se estende da base do crânio à pélvis, é composta por um conjunto de 33 vértebras ósseas também ligadas por uma série de tecidos conjuntivos. Suas principais funções são:
Sustentar a cabeça e o corpo.
Proteger o feixe de tecidos nervosos que liga o cérebro a todos os nervos do corpo.
A estrutura óssea das vértebras também é protegida pela cartilagem, sob a forma de discos intervertebrais, que as acolchoam. Por isso, o deslocamento desses discos deixa as vértebras desprotegidas e os nervos expostos.
As primeiras 24 vértebras se alinham numa cadeia colunar sustentada pelas nove últimas, que se encontram fundidas em dois grupos – o sacro e o cóccix.
O sacro, constituído pela fusão de cinco vértebras em forma triangular, sustenta a coluna vertebral e a conecta à pélvis.
O cóccix, formado pela fusão das quatro últimas vértebras, funciona como terminal do sistema nervoso central. Sem o reconhecimento dessa relação, poder-se-ia dizer que sua função é praticamente nula.
As sete primeiras vértebras descendo da base do crânio à raiz do pescoço são denominadas cervicais. As 12 seguintes, entre o pescoço e a região lombar, são as torácicas.
As vértebras torácicas, acrescidas de duas juntas laterais, sustentam as costelas e lhes dão a flexibilidade necessária para que se movimentem livremente com a respiração.
Entre o tórax e os quadris existem mais cinco vértebras, as lombares, que são as maiores e mais resistentes de todas. A elas estão ligados os fortes músculos das costas.
Protegendo a cabeça dos ossos a cartilagem a impede de entrar em atrito, ao mesmo tempo em que absorve o choque oriundo de qualquer movimento de impacto. Por isso, os ossos, normalmente, não se lascam, rompem ou quebram.
As juntas são ainda encapsuladas por uma membrana – a membrana sinovial – que secreta um líquido conhecido como sinóvia ou líquido sinovial, que as lubrifica.
A estabilidade das juntas é mantida pelos ligamentos – pequenas tiras de tecidos conjuntivos fibrosos que ligam os lados opostos das juntas –, cuja firmeza e espessura variam de acordo com a necessidade de resistência daquela determinada junta.
O movimento das juntas é fruto das contrações musculares e dos tendões que se inserem nos ossos, um pouco além do ponto de ligação das juntas. Na verdade, é a contração dos músculos que movimenta os tendões que, por sua vez, produzem a dobradura ou estiramento das juntas.
As juntas têm diferentes configurações de acordo com o movimento a ser desempenhado. Cotovelos, dedos, joelhos, por exemplo, têm diferentes planos de rotação e movimentos laterais, enquanto os pulsos, constituídos por inúmeros ossos e pequenas juntas, são capazes de movimentos mais complexos.
A coluna vertebral, que se estende da base do crânio à pélvis, é composta por um conjunto de 33 vértebras ósseas também ligadas por uma série de tecidos conjuntivos. Suas principais funções são:
Sustentar a cabeça e o corpo.
Proteger o feixe de tecidos nervosos que liga o cérebro a todos os nervos do corpo.
A estrutura óssea das vértebras também é protegida pela cartilagem, sob a forma de discos intervertebrais, que as acolchoam. Por isso, o deslocamento desses discos deixa as vértebras desprotegidas e os nervos expostos.
As primeiras 24 vértebras se alinham numa cadeia colunar sustentada pelas nove últimas, que se encontram fundidas em dois grupos – o sacro e o cóccix.
O sacro, constituído pela fusão de cinco vértebras em forma triangular, sustenta a coluna vertebral e a conecta à pélvis.
O cóccix, formado pela fusão das quatro últimas vértebras, funciona como terminal do sistema nervoso central. Sem o reconhecimento dessa relação, poder-se-ia dizer que sua função é praticamente nula.
As sete primeiras vértebras descendo da base do crânio à raiz do pescoço são denominadas cervicais. As 12 seguintes, entre o pescoço e a região lombar, são as torácicas.
As vértebras torácicas, acrescidas de duas juntas laterais, sustentam as costelas e lhes dão a flexibilidade necessária para que se movimentem livremente com a respiração.
Entre o tórax e os quadris existem mais cinco vértebras, as lombares, que são as maiores e mais resistentes de todas. A elas estão ligados os fortes músculos das costas.
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